quarta-feira, 25 de abril de 2012

Conto erotico

** nomes ficticios

moro nos fundos da casa de minha vó, e mais na frente do terreno existe uma terceira casa que minha vó aluga, e nessa casa moram duas moças; uma de uns 24 anos (sheila**), pele morena, cabelos castanhos, cursa faculdade e namora um cara que é muito gente boa; a outra é uma loirinha (carla**) não muito bonita de uns 28 anos que veio do interior, no começo achei que ela era timida, mas nos ultimos dois meses ela começou a utilizar uns shortinhos bem curtos e até que ela era gostosinha.

já estava para completar dois anos que ambas moravam aqui, quando elas vieram comunicar a minha vó de que a carla estaria voltando ao interior para morar com sua mãe e a sheila não iria aguentar arcar com as despesas do aluguel sozinha; assim que fiquei sabendo disso comecei a armar um jeito de comer aquela loirinha gostosa antes que ela fosse embora. pensei então em surpreende-la quando ela saisse do banho, já que o banheiro ficava para o lado de fora da casa; ela sempre tomava banho lá pelas dez e meia da noite, e sempre saia vestindo um shortinho preto bem agarrado e curto e uma blusinha sem sutiã, pois os bicos de seios ficavam bem aparente sobre a blusa.
foi então numa sexta a noite que meus pais como de costume sairam para ir a um lugar para dançar e levaram minha irmã, minha vó dorme muito cedo, lá pelas nove da noite; peguei algumas camisinhas e fui então para a varanda da casa da minha vó e vi a hora em que ela entrou no banho, fui então até a área da casa de carla que era onde se encontrava o banheiro, fiquei em um canto onde elas costuma guardar vasilhames, bacias, baldes, etc onde ela não pudesse me ver; por sorte nesse dia a sheila tinha saido com seu namorado, certamente para meter, e só voltaria pela manhã.
ficava escutando a água cair, imaginando escorrer pelo seu corpo, meu pau já estava bem duro; foi então que percebi que ela desligou o chuveiro, me posicionei ao lado da porta do banheiro, coloquei uma meia calça sobre o rosto para não ser reconhecido, e fiquei aguardando até que ela abrisse a porta. eu estava de calça jeans, blusa de manga comprida, tênis, a meia calça sobre o rosto e um boné, sendo assim impossível ela me reconhecer.
escutei ela mexer no trinco da porta e no que ela abriu a porta eu saltei a sua frente e levei minha mão até sua boca para que não gritasse e a virei de costa para mim; sua bunda se encostou em meu pau duro e ela instantaneamente tentou fugir, mas eu vão, eu já tinha começado uma loucura que não tem mas volta. peguei um pedaço de fita adesiva e tapei sua boca, coloquei uma venda em seus olhos, com uma meia calça eu amarrei suas mãos para cima, e a encostei na parede de costas para mim, comecei a sarrar meu pau em sua bunda, ela chorava, pois sabia que seria estuprada; vendo o desespero daquela moça eu disse com uma voz um pouco direfente: "calma, se você reagir vai ser pior, você esta amarrada e não tem ninguém para te socorrer !", foi ai que ela começou a chorar mais e mais;
prendi as mãos dela no registro de água que existia um pouco mais ao alto, comecei a passar a mão em suas coxas e fui subindo até agarrar com força os seus seios, coloquei minha mão por dentro de sua blusa e constatei o que suspeitava, ela estava sem sutiã, comecei a esfregar o bico de seus seios com meus dedos e enquanto tudo isso acontecia eu continuava sarrando a sua bundinha. comecei a abaixar seu shortinho e calcinha, deixando-a nuazinha, mas de costas para mim, ele entrou em desespero total. tirei meu pau para fora e comecei a passar na porta de sua buceta, ela tentava se afastar, mas dava de encontro com a parede fria e molhada do banheiro; me abaixei e comecei a chupar sua buceta com muita volupia, ela estava muda e imóvel, ela estava começando a ficar molhada, sai de perto dela por um instante, ela tentava virar-se para ver o que iria lhe acontecer, mas a venda em seus olhos não permitia;
coloquei uma camisinha e fiu atrás dela novamente, encaixei a cabeça de meu pau na entrada de sua buceta, ela percebeu o uso da camisinha e sabia que agora iria levar ferro, começou a se debater em vão, comecei a pincelar meu pau em seu grelinho e ela começou e relaxar, mas ainda contráriada; comecei então a penetrar, que buceta macia, quente e umida que ela tinha, meu pau parecia estar na mão de uma criançinha de uns seis anos; assim que entrou tudo eu disse a ela: "fique tranquila, não vou te machucar, estou usando camisinha !"; ela não se importava e tentava escapar, eu comcecei a bombar no começo mais devagar e depois com mais rapidez e violência, não demorou muito e eu gozei, como aquela caipira era boa;
decide então que iria comer seu cú também, tirei aquela camisinha, e comecei a lamber seu cú, ela tentou sussurrar algo, cheguei mais perto dela, tirei a fita de sua boca e ela disse: "por favor, ai não, por favor, faça qualquer coisa mais ai não !"; aquela suplica me deixou mais ouriçado ainda para penetrar aquele botãozinho;
comecei a esfregar meu pau em sua bunda e ela continuava se debatendo, mas pau já estava duro novamente, coloquei outra camisinha, passei um pouco de shampoo no meu pau e no cú dela; encostei meu pau na bunda dela e comecei a forçar, era muito apertado, pensei que não iria entrar mas continuei forçando até que a cabeça do pau passou; continuei a empurrar o resto até entrar tudo; deixei um tempo ele lá dentro para ela se acostumar, mas estava dificil, mas aos poucos ela foi se acalmando, comecei a bombar devagarinho para não machuca-lá mais do que já estava, segurei firma na sua cintura e continuei a bombar só que agora com mais força e rapidez, gozei novamente; após essa gozada, ela desmaiou e ficou segura apenas pela meia que estava presa ao registro, desamarrei ela , deixando-a apenas com a venda nos olhos, deitei ela no chão do banheiro e comecei a chupar seus peitos, chupei sua buceta, seu clitóris, coloquei outra camisinha e mandei ver, só que agora no tradicional papai - mamãe, gozei e ela também gozou, deixei ela deitada no banheiro e antes de ir embora eu disse: "não conte a ninguém, se não eu volto e acabo com você e sua amiga !"...

0 comentários:

Postar um comentário